Anywhere & Nowhere: "you´re all that I want, you`re all that I need"

julho 24, 2006

"you´re all that I want, you`re all that I need"

Nunca pensei que me soubesse tão bem sequer pensar que já são realidade...mas nestes dois dias (fim de semana sem xtudar, depois de dois meses de tormento de exames) soube mesmo bem acordar às 4h da tarde e passar uma tarde INTEIRINHA a ver aqueles comédias parvas da nossa TV...

Até dia 3 de Setembro vai ser pra curtir as férias e o tempo livre.. (e depois também mas pra já não é pra dizer!! :p)

Pra já, o meu cantinho de "sempre" aguarda-me de braços abertos, pra recarregar baterias e pensar na vida..e ver se é desta que leio o Equador (que tenho que devolver até Setembro ;) )

E pra já é isso..bjos e sejam benvindos à melhor época do ano..as FÉRIAS!! :D

4 Comments:

... said...: ou não!; 9:08 da tarde
Anónimo said...: oh miaxinha vah.. ;); 9:17 da tarde
aL said...: vai bem a leitura? ;) boas ferias!; 7:22 da tarde
Anónimo said...: Excellent, love it! Prize winning sweaters Houndsgoth totes Tory lane pornstar anime backpacks Retro answering machine online auto loan calculator Ink jet cartridges discount2c cheap Basketball defense drills Japanese culinary art school jansport cheetah and zebra backpacks Moving company equipment denver infrared saunas steam bath saunasteamsecrets.com http://www.cheap-maternity-clothes-4.info/stroller-backpacks.html ati radeon x850 video cards Glenn matteson vitamins; 6:59 da manhã

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Carta (esboço)

Lembro-me agora que tenho de marcar um encontro contigo, num sítio em que ambos nos possamos falar, de facto, sem que nenhuma das ocorrências da vida venha interferir no que temos para nos dizer.Muitas vezes me lembrei de que esse sítio podia ser, até, um lugar sem nada de especial, como um canto de café, em frente de um espelho que poderia servir de pretexto para reflectir a alma, a impressão da tarde, o último estertor do dia antes de nos despedirmos, quando é preciso encontrar uma fórmula que disfarce o que, afinal, não conseguimos dizer. É que o amor nem sempre é uma palavra de uso, aquela que permite a passagem à comunicação mais exacta de dois seres, a não ser que nos fale, de súbito, o sentido da despedida, e que cada um de nós leve, consigo, o outro, deixando atrás de si o próprio ser,como se uma troca de almas fosse possível neste mundo.Então, é natural que voltes atrás e me peças:"Vem comigo!", e devo dizer-te que muitas vezes pensei em fazer isso mesmo, mas era tarde, isto é, a porta tinha-se fechado até outro dia, que é aquele que acaba por nunca chegar, e então as palavras caiem no vazio, como se nunca tivessem sido pensadas. No entanto, ao escrever-te para marcar um encontro contigo, sei que é irremediável o que temos para dizer um ao outro: a confissão mais exacta, que é também a mais absurda, de um sentimento; e,por trás disso, de que o mundo há-de ser outro no dia seguinte, como se o amor, de facto, pudesse mudar as cores do céu,do mar,da terra,e do próprio dia em que nos vamos encontrar, que há-de ser um dia azul,de verão, em que o vento poderá soprar do norte, como se fosse daí que viessem, nesta altura, as coisas mais precisas, que são as nossas: o verde das folhas e o amarelo das pétalas, o vermelho do sol e o branco dos muros.

Nuno Júdice
Meu Brasil

World Press

Twenty 4 Se7en

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julho 24, 2006

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