novembro 25, 2006

E de repente tornamo-nos impermeaveis ao amor....como uma capa que nos está entranhada, ou a camisola que nunca despimos por ser a mais quente...e se nos tornam repugnantes todas as formas que ele possa assumir...porque simplesmente não o queremos.

Como a tormenta que evitamos perante a perspectiva de um mar calmo...ainda que desiterante, seguro.