Momento tenso
E a 5 meses da partida a pergunta que se impõe é:
Porquê que Setembro não é já amanhã?
Porquê que Setembro não é já amanhã?
posted by Pat at 00:49
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março 30, 2006
março 29, 2006
Life got Cold
Oh oh yeah ooh We text as we eat As we listen to the freaks As we wait for the right of way We text as we talk We're running as we walk Cos we surf our little souls away We smoke as we choke As we sink another Coke And we grin when it blows our mind We skate as we date As we slowly suffocate We're running, we're running, we're running Out of time My life got coldIt happened many years ago When summer slipped away So chill now whoa We've gotten many years to go So take it day by day And long ago I lost my soul To some forgotten dream and How was I supposed to know It wasn't what it seemed And even though the last hello Has left me on the floor I don 't believe in Romeos or heroes anymore We spend as we lend Cos we're happy to pretend Everything's gonna be OK We shake as we break Never give until we take And we hate when we have to pay We flirt while we work To forget about the hurt And the trash that we left behind We sink as we swim The ice is wearing thin We're running, we're running, we're running Out of time My life got cold It happened many years ago When summer slipped away So chill now whoa We've gotten many years to go So take it day by day And long ago I lost my soul To some forgotten dream and How was I supposed to know It wasn't what it seemed And even though the last to low Has left me on the floor I don't believe in Romeos or heroes anymore My life got cold It happened many years ago When summer slipped away So chill now whoa We've gotten many years to go So take it day by day And long agoI lost my soul To some forgotten dream and How was I supposed to know It wasn't what it seemed And even though the last to low Has left me on the floor I don't believe in Romeos or heroes anymore
Girls Aloud
posted by Pat at 00:29
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março 26, 2006
março 21, 2006
"Não, não falas. Detestas qualquer máquina com anomalia. Foges do que não entendes. Recusas tentar perceber o que provocou a avaria. As coisas ou funcionam ou não funcionam. Projectaste o mundo numa medida determinada, fechaste a porta. Nenhum esforço. Foste sempre de aceitar receber, nunca de procurar dar."
"A casa quieta"
Rodrigo Guedes de Carvalho
("..como se tu não soubesses..")
"A casa quieta"
Rodrigo Guedes de Carvalho
("..como se tu não soubesses..")
posted by Pat at 00:22
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março 20, 2006
Vai saber?
Não vá pensando que determinou
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de mudar
E pode aparecer onde ninguém ousaria supor
Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não tenha do que duvidar
Pensando bem pode mesmo chegar a se
Arrepender
E pode ser então que seja tarde demais
Vai saber?
Adriana Calcanhotto
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de mudar
E pode aparecer onde ninguém ousaria supor
Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não tenha do que duvidar
Pensando bem pode mesmo chegar a se
Arrepender
E pode ser então que seja tarde demais
Vai saber?
Adriana Calcanhotto
posted by Pat at 03:00
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março 17, 2006
Permite-me citar-te..
"...mas, como tudo na vida, há sempre algo, sempre alguém que se destaca, que no meio de uma multidão se distingue, às vezes por nenhuma razão em especifico, só pelo simples facto de existir..."
posted by Pat at 03:35
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março 15, 2006
março 09, 2006
Carta (esboço)
Lembro-me agora que tenho de marcar um encontro contigo, num sítio em que ambos nos possamos falar, de facto, sem que nenhuma das ocorrências da vida venha interferir no que temos para nos dizer.Muitas vezes me lembrei de que esse sítio podia ser, até, um lugar sem nada de especial, como um canto de café, em frente de um espelho que poderia servir de pretexto para reflectir a alma, a impressão da tarde, o último estertor do dia antes de nos despedirmos, quando é preciso encontrar uma fórmula que disfarce o que, afinal, não conseguimos dizer. É que o amor nem sempre é uma palavra de uso, aquela que permite a passagem à comunicação mais exacta de dois seres, a não ser que nos fale, de súbito, o sentido da despedida, e que cada um de nós leve, consigo, o outro, deixando atrás de si o próprio ser,como se uma troca de almas fosse possível neste mundo.Então, é natural que voltes atrás e me peças:"Vem comigo!", e devo dizer-te que muitas vezes pensei em fazer isso mesmo, mas era tarde, isto é, a porta tinha-se fechado até outro dia, que é aquele que acaba por nunca chegar, e então as palavras caiem no vazio, como se nunca tivessem sido pensadas. No entanto, ao escrever-te para marcar um encontro contigo, sei que é irremediável o que temos para dizer um ao outro: a confissão mais exacta, que é também a mais absurda, de um sentimento; e,por trás disso, de que o mundo há-de ser outro no dia seguinte, como se o amor, de facto, pudesse mudar as cores do céu,do mar,da terra,e do próprio dia em que nos vamos encontrar, que há-de ser um dia azul,de verão, em que o vento poderá soprar do norte, como se fosse daí que viessem, nesta altura, as coisas mais precisas, que são as nossas: o verde das folhas e o amarelo das pétalas, o vermelho do sol e o branco dos muros.